AACC Pequenos Corações apóia iniciativa da vereadora Lucília

A AACC Pequenos Corações parabenizou a vereadora Lucília por ter indicado solicitando a realização de forma rotineira do “Teste do Coraçãozinho”.

Publicado em: 12 de dezembro de 2012

            A Associação de Assistência à Criança Cardiopata – AACC Pequenos Corações - parabenizou a vereadora Maria Lucília Donadelli por ter apresentado uma indicação solicitando a realização de forma rotineira do “Teste do Coraçãozinho” (Oximetria de Pulso) nas duas maternidades de Tupã. O teste é uma excelente ferramenta de triagem neonatal para rastrear cardiopatias congênitas críticas.

Por meio de um comunicado, a AACC Pequenos Corações agradeceu a vereadora Lucília por dar importância ao assunto e ter feito uma indicação para que o “Teste do Coraçãozinho” venha ser uma realidade nas duas maternidades da cidade. A associação, entidade sem fins lucrativos que atua em todo o território nacional, presta assistência às crianças acometidas de cardiopatia congênita.

A AACC Pequenos Corações vem contatando vereadores e deputados, sugerindo que eles proponham um projeto de lei dispondo sobre a obrigatoriedade do “Teste Coraçãozinho” em todos os recém-nascidos. Foram contatados mais de 120 parlamentares e esses contatos resultaram em 44 cidades e cinco estados onde o teste já se tornou lei. Outras 53 cidades e 16 estados estão projeto de lei tramitando.

A cardiopatia congênita é uma doença na qual há anormalidade da estrutura ou função do coração que está presente no nascimento. É uma das principais causas de defeito de nascimento e óbitos mundo inteiro. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 1.000 crianças nascidas vivas, em torno de oito (aproximadamente 1%) têm algum tipo de malformação cardíaca (cardiopatia congênita).

De acordo com a vereadora Lucília, o “Teste do Coraçãozinho” é feito por meio de um sensor, como uma pulseira, que é colocada na mão e no pé direito do bebê, e assim é possível aferir a saturação de oxigênio nestes locais. Caso o exame detecte alguma anormalidade, a criança não recebe alta e deverá ser encaminhada para avaliações médicas mais detalhadas. “O teste deve ser feito entre 24 e 48 horas de vida com isso, será possível diagnostico de doenças precocemente, ou seja, em tempo hábil para eventuais correções ou intervenções cirúrgicas, contribuindo com a diminuição da mortalidade infantil”, explica.

Após a aprovação da indicação da vereadora Lucília, ofícios foram encaminhados ao Poder Executivo, ao Hospital São Francisco de Assis e à Santa Casa de Misericórdia de Tupã.

 

Tiago Pettenuci

Assessor de Comunicação

 


Publicado por: Tiago Pettenuci, assessor de comunicação

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