Caio Aoqui se reúne com instrutores do Conselho Nacional de Justiça

O 1º secretário da Mesa Diretora e coordenador da TV Câmara, vereador Caio Aoqui, recebeu a visita dos instrutores do Conselho Nacional de Justiça.

Publicado em: 19 de novembro de 2015

                O 1º secretário da Mesa Diretora e coordenador da TV Câmara, vereador Caio Aoqui, recebeu a visita dos instrutores do Conselho Nacional de Justiça, Dr. Cleverton de Oliveira Silva e Dra. Cecília Maria Nunes de Morais, que fazem parte do corpo docente do curso de Capacitação de Conciliadores e Mediadores em Tupã. A Fadap/FAP foi habilitada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo a oferecer o curso.

Os professores estavam acompanhados do diretor de Marketing da Fadap/FAP, Renato Figueiredo. As aulas do curso de Capacitação de Conciliadores e Mediadores começaram no dia 14 deste mês. “É um curso para formar mediadores em gerenciamento de conflitos privado e judicial”, disse Figueiredo.

Estão participando do curso profissionais graduados ou que estão cursando o último ano de qualquer curso superior. A idade mínima exigida é 21 anos. “É um curso importante para Tupã. Antes, os interessados precisavam viajar para conseguir se capacitar. A Fadap/FAP é a primeira entidade na região que está sendo habilitada pelo tribunal de justiça para poder ministrar e certificar mediadores judicias aqui na região. Quem tiver esse curso pode atuar em qualquer lugar do Brasil. Sem dúvidas foi uma grande conquista para Tupã”, disse o vereador Caio Aoqui.

O instrutor do Conselho Nacional de Justiça e coordenador do curso, Dr. Cleverton de Oliveira Silva, explicou que o curso terá duração de 44 horas/aulas. Logo depois um estágio supervisionado, nós emitiremos um relatório junto ao Tribunal de Justiça e certificaremos os alunos para poderem atuar como mediadores junto ao Tribunal e até mesmo mediadores extras judiciais. Uma vez que o aluno for certificado como mediador judicial esses mediadores poderão atuar em qualquer lugar do país”, informou.

O mediador judicial ou extrajudicial vai aprender técnicas e ferramentas que auxiliam a ser um facilitador das partes em conflito em busca de uma solução justa das próprias partes. “Uma diferença básica é que o conciliador vai trabalhar conflitos mais de resolução, já o mediador judicial vai trabalhar com conflitos que envolvem relacionamentos, afetividade. Ele é mais complexo. Poder ser resolvido em uma ou duas audiências, o mediador tanto trabalha como mediador como conciliador. Já o conciliador é somente conciliador. O mediador judicial atua nos processos já em andamento quanto nos pré-processuais que é o antigo juizado de pequenas causas. O mediador é o facilitador do diálogo entre as partes do conflito”, explicou a instrutora Dra. Cecília Maria Nunes de Morais.

 

Assessoria de Comunicação

 

 


Publicado por: Assessoria de Comunicação

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